Comunidade TOC

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Fóruns de discussão de assuntos profissionais dos Técnicos Oficiais de Contas

domingo, 7 de janeiro de 2018

INCONSEGUIMENTOS


Há mais de três décadas que ouvi o “velho” DIÓGENES ARRUDA – também lá estava o “velho” JOÃO AMAZONAS – dizer que uma obra deve ser lida de jusante para montante (esqueçam os prefácios e os posfácios que são excrescências das obras). Confesso que na altura achei que era um disparate dele, porém, já utilizei a técnica várias vezes e recomendo-o para a última que li.
A obra em apreço, por sinal muito bem escrita e conseguida, termina numa conclusão que nos deixa a meditar nela.
Algo que por experiência própria tivemos a felicidade ou a infelicidade de testar em ambiente de enquadramento motivacional, em vários casos.
Ora se se assume que há inconseguimento múltiplos no método adoptado, e não é verdade que seja inócuo para quem é alvo desse inconseguimento, muito devido à forma deselegante , quando a é, uma vez que chega a existir má educação, directa ou indirecta, pela via da omissão, quando quem de direito, nesses casos, a deixam passar em branco, porque se insiste?
Será que não se dão conta que os visados, se podem sentir como cobaias numa experiência de PAVLOV e que saem da experiência com mazelas profundas e até nalguns casos difíceis de ultrapassar?
Será que não se dão conta que a matriz utilizada, lesou algumas dezenas, só os que eu pude testemunhar directamente, como observador atento que sou, fora o que foi ouvindo – a matriz era a mesma – nos relatos que ocasionalmente me chegaram?
Embora não acreditando que tudo seja feito de forma consciente, não seria tempo de arrepiar caminho e abandonar o método, que pode ter dado frutos há séculos passados, mas já não dá na era em que vivemos?
(Mera ficção, qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência e fruto da vossa imaginação)

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