Primeiro batem-nos à porta. Abrimos e convidámo-los a sentarem-se à nossa mesa.
Partilhamo-lhes o pão e o vinho. Vasculham-nos, depois, os nossos armários, à procura da sobremesa.
No dia em que lhe batemos à porta... bem, apressam-se a esconder os pratos da comida nas gavetas. Abrem-nos a porta... sorriem e dizem-nos:
- Que pena, acabamos de jantar, nem há 10 minutos. Mas entre... entre!
( e levam-nos para o quintal para sentiremos o "seu" vento gelado no nosso rosto!)
VOZES DE BURRO
Uma vez um burro morreu mesmo à frente da Igreja lá da terra ! Mas como três semanas depois o corpo ainda lá estava , eis que o padre resolve reclamar do facto com o presidente da junta.
- Ó Sr Presidente, sabia que está um burro morto em frente da Igreja há quase um mês ?
O Presidente , notório adversário do padre, respondeu:
- Beatíssimo Padre, então não é ao senhor que cabe a obrigação de cuidar dos mortos?
- Sim, tem razão, sou eu! – responde serenamente o clérigo – mas saiba ilustre autarca que é também minha obrigação avisar os parentes mais chegados !
Por isso meus amigos … enterrem lá o burro ! É que, ... agora que ele não fala, ... pode ser que a sua voz chegue ao Céu !
Uma vez um burro morreu mesmo à frente da Igreja lá da terra ! Mas como três semanas depois o corpo ainda lá estava , eis que o padre resolve reclamar do facto com o presidente da junta.
- Ó Sr Presidente, sabia que está um burro morto em frente da Igreja há quase um mês ?
O Presidente , notório adversário do padre, respondeu:
- Beatíssimo Padre, então não é ao senhor que cabe a obrigação de cuidar dos mortos?
- Sim, tem razão, sou eu! – responde serenamente o clérigo – mas saiba ilustre autarca que é também minha obrigação avisar os parentes mais chegados !
Por isso meus amigos … enterrem lá o burro ! É que, ... agora que ele não fala, ... pode ser que a sua voz chegue ao Céu !
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