"Do universo total de 147 votos (102 presenciais e 45 representações), apenas 12 membros votaram contra e 4 abstiveram-se."
Este é um problema candente, que exige uma reflexão profunda em todas as instituições, sejam elas quais forem, sobre a continuação das "Assembleias-gerais" em detrimento das ASSEMBLEIAS DE REPRESENTANTES.
No caso da OTOC, perdeu-se uma oportunidade de ouro, para em 2009, na alteração estatutária, se ter feito essa mudança.
"Assembleias-gerais" com 102 presenças ( dos quais metade a representar outro(a) colega), são desoladoras, para uma classe profissional, mas também para quem a dirige.
Urge repensar este modelo.
Urge repensar, neste modelo, as "Assembleias-gerais" itenerantes.
2 comentários:
A minha opinião divide-se.
Por outro, sou a favor de assembleias gerais, porque mais democráticas e supostamente representativas e transparentes
Mas, a fazer fé no que se passa em algumas instituições, começo a pensar que as assembleias de representantes, embora correndo sérios riscos de instrumentalização, seriam uma saída para evitar deliberações de 150 membros num universo de 74 mil e tantos.
Joaquim Antunes
Pode parecer até contraditório, mas, como já o referi noutras ocasiões, só através das "Assembleias de Representantes" se conseguira uma melhor "democraticidade" neste tipo de organizações.
Não foi por acaso que elas ficaram previstas na Lei n.º 6/2008.
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